O Rufo nasceu de uma conversa após um jantar com velhos amigos, na qual debatíamos como adequar as práticas agrícolas de modo a obter melhores condições ambientais para o crescimento da população da Alectoris rufa (nome científico de uma das espécies de perdiz) no Vale D. Maria. Divagando a conversa, acabámos por concordar que Rufo (que significa vermelho em latim) seria um bom nome para um vinho tinto do Douro. Como Rufo significa também o toque do tambor, a escolha foi óbvia quando desenhámos o rótulo do que seria o nosso Rufo do Vale D. Maria, o vinho de entrada de gama, que anuncia e estabelece o ritmo da nossa gama de vinhos Vale D. Maria.

Com uma boa concentração de açúcares e muito bons níveis de acidez, o Rufo do Vale D. Maria 2013 é um vinho elegante e fresco, com aromas de fruta muito pura e um longo e muito fresco fim de boca. Muito bom equilíbrio e acidez, intenso e aveludado, um tinto de grande elegância.

Origem das uvas

O vinho é composto por uvas das castas Touriga Franca e Touriga Nacional, provenientes de vinhas entre os 5 e os 35 anos, situadas em quintas da zona de Loureiro (Baixo Corgo), do rio Pinhão e rio Torto (Cima Corgo).

Vinificação e envelhecimento

Na Quinta Vale D. Maria, em aço inox durante 7 a 12 dias a temperaturas controladas entre os 22°C e os 27°C. Estágio em barricas de carvalho francês novas e de 2o, 3o e 4o ano, durante 12 meses. Estágio em cubas de aço inox nos restantes 15 meses.

Engarrafamento:

Novembro 2015 e Janeiro 2016. Cerca de 44.000 garrafas de 75cl e 2.000 meias-garrafas de 37,5cl produzidas.

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